A aromaterapia é reconhecida como “uma antiga arte e ciência de misturar óleos essenciais extraídos de plantas e outros compostos vegetais para equilibrar, harmonizar e promover a saúde do corpo e da mente”, segundo a Internation Federation Aromatherapistis.
Atualmente, ela é vista como um recurso terapêutico reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Assim, a prática é uma linha complementar de tratamentos de saúde. Atualmente, no Brasil a técnica é uma das Práticas Integrativas e Complementares utilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A aromaterapia funciona da seguinte forma: as substâncias que compõem o aroma dos óleos essenciais desprendem partículas que estimulam as células nervosas. Diante disso, esse estímulo ativa áreas do cérebro relacionadas às emoções. Da mesma forma, também ocasionam reações fisiológicas. Na prática, a aromaterapia serve para ajudar a lidar com distúrbios — como insônia e ansiedade —, amenizar dores e desconfortos, e a induzir sensações relaxantes e até estimulantes
Somado a isso, estudos vêm reforçando que a aromaterapia auxilia a fortalecer o organismo e a combater problemas fisiológicos. Assim, ela serve para diferentes objetivos, como aliviar sintomas de ansiedade; induzir ao relaxamento; ajudar na saúde do sono; tratar doenças respiratórias, como asma; amenizar dores musculares; estimular as defesas naturais do corpo e auxiliar no desenvolvimento cognitivo e concentração.
Apesar de serem usados produtos naturais, é importante que a aromaterapia seja orientada por um profissional especializado, para saber qual o melhor óleo essencial a utilizar em cada caso.